sábado, 11 de abril de 2015

POSTAGEM 43: LIBERATOR (EXCITING COMICS 15)


O carro-chefe da revista Exciting Comics era o personagem Black Terror, como era evidente nas capas da publicação.
Porém, muitos personagens foram lançados nesta revista, e após a aceitação do público, quando houvesse, permaneciam marcando presença. Foi o que ocorreu com Miss Masque, já mostrada neste mesmo blog.
É o caso também de Liberator, mais um herói no estilo “Star and Stripes”, cujo uniforme remete à bandeira americana.
Sua estreia ocorreu em Exciting Comics 15, de dezembro de 1941, e o sucesso foi instantâneo, levando-o até o número 35 da mesma revista, em outubro de 1944, sua última aparição na Era de Ouro.
Posteriormente, Alan Moore utilizaria Liberator nas histórias de Tom Strong. O mesmo ocorreria com o Projeto Superpowers, da Dynamite.
Vamos ficar então com a estreia de Liberator. Posteriormente, voltaremos à Exciting Comics 15 para a história do Black Terror.










 

2 comentários:

  1. Olá Marcelo...

    Estou aqui passando para me atualizar nas últimas matérias que, por conta da correria e de uma mudança de apartamento, não pude seguir tão de perto recentemente.

    Muito interessante esse personagem. Fico me perguntado muitas vezes qual a mágica existente em alguns personagens que faz com que eles se eternizem, enquanto outros caem no ostracismo e no limbo do tempo.

    Liberator, por exemplo, parece ter muitos dos predicados existentes no Capitão América. Dissecar essa magia e o porque que alguns heróis catalisam o imaginário coletivo e outros não, seria algo muito interessante de se fazer e tema para uma mesa de redonda de amigos Nerds!!

    Grande abraço!

    Marcelo.

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    1. Olá Marcelo, que bom que voltou.
      Espero que no novo apartamento tenha bastante espaço para as miniaturas!
      Também me pergunto bastante sobre a razão que leva um personagem ao sucesso e outro, tão bom ou até melhor, ao esquecimento.
      Acho que uma das principais razões é a administração da editora responsável mesmo. Pelo que tenho notado, as editoras mais preocupadas em manter seus direitos, e até lutar juridicamente por eles, conseguiram colocar seus personagens mais fortemente em nossa cultura geral.
      Acho que é um pouco do que vemos hoje também. Empresas que não se organizam em um mercado competitivo não sobrevivem.
      Um abraço!

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